Os teus seios cheios,
O teu arquear de costas,
Os beijos de que gostas,
Teu ventre, a perfumada flor!
Esta loucura que começa em ti,
E me arrasta para esta dor,
Que sinto aqui!
Não sai, não passa,
Não alivia!
Está cheia a taça,
E está vazia!
Ou sou eu que estou...
Porque sem o teu abraço,
Não existo, ou se sou,
É reduzido a mero traço!
3 comments:
e quantas vezes basta aquele abraço...
obrigada pela visita ao carioca e ao bolhinhas. espero encontrar-te mais vezes, serei leitora assídua deste espaço e do caminhada.
por enquanto... ando aqui a mergulhar no q escreves, e que bom.
abraço, irmao...
Um abraço! Um cheiro...complementam,como num único traço , dois corpos que se amam.
Belo poema! Amplexos!
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